parte 2- ah, desculpe...
ah, sim! me esqueci de me apresentar. vocês devem estar pensando que sou algum detetive de gabardine de filme noar a la sam fairbanks, mas a coisa não é bem assim...
é que já vi tantos desses filmes que acabo por pensar em minha vida desta forma. aliás ver filmes era a única coisa que eu fazia com alguma vontade, como bem observava minha mãe. até ela.
muito da minha obsessão pela história que ela me contou vem disso: eu vi minha ingrid bergmann pedindo minha ajuda. e ela sabia disso. bom mas quem eu sou? na verdade muito já pensei sobre isso; já pensei que era grande merda , já pensei já não era nada hoje penso que sou minha obsessão. mas de fato sou um herdeiro antes de mais nada. minha vida se baseia nisso. perdi minha mãe e meu pai quando era um jovem adulto e fiquei só com minha irmã. na verdade só de fato pois minha irmã foi fazer sua vida e me deixou. muito dinheiro e pouca vontade. durante algum tempo gastei tudo o que podia e mais um pouco. trocava o dia pela noite em bares e onde mais houvesse gente.
mas um dia cansei. então dediquei minha vida aos filmes. via-os de forma obsessiva e solitária. meus dias eram isso e minhas noites eram povoadas por aqueles personagens e por mim, sempre heróico, sempre imponente. como um vampiro, buscava as trevas e meu sangue virginal era aquelas imagens vindas do acetáto.
até que um dia fui ver filme a tarde e ela estava lá. e no dia seguinte também e no outro...
estava feita a cagada
é que já vi tantos desses filmes que acabo por pensar em minha vida desta forma. aliás ver filmes era a única coisa que eu fazia com alguma vontade, como bem observava minha mãe. até ela.
muito da minha obsessão pela história que ela me contou vem disso: eu vi minha ingrid bergmann pedindo minha ajuda. e ela sabia disso. bom mas quem eu sou? na verdade muito já pensei sobre isso; já pensei que era grande merda , já pensei já não era nada hoje penso que sou minha obsessão. mas de fato sou um herdeiro antes de mais nada. minha vida se baseia nisso. perdi minha mãe e meu pai quando era um jovem adulto e fiquei só com minha irmã. na verdade só de fato pois minha irmã foi fazer sua vida e me deixou. muito dinheiro e pouca vontade. durante algum tempo gastei tudo o que podia e mais um pouco. trocava o dia pela noite em bares e onde mais houvesse gente.
mas um dia cansei. então dediquei minha vida aos filmes. via-os de forma obsessiva e solitária. meus dias eram isso e minhas noites eram povoadas por aqueles personagens e por mim, sempre heróico, sempre imponente. como um vampiro, buscava as trevas e meu sangue virginal era aquelas imagens vindas do acetáto.
até que um dia fui ver filme a tarde e ela estava lá. e no dia seguinte também e no outro...
estava feita a cagada
2 Comments:
Ae, Dante... valeu pelo comentário lá no meu blog, ele ainda tá em fase de teste. Muito legal o seu tmb. Lá no primeiro texto (tum-tátá) eu quase me mijei d tanto rir quando começa o Mutantes... hehehehe... muito bom...
abraço...
Dênis Corrêa...
até q enfim resolveu atualizar, hein, dante?! como foi lá no radar?
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